sexta-feira, 6 de julho de 2012

Recadinho

Olá Meninas

Estou passando pra dar um recadinho e avisar que eu não abandonei o blog e para avisar que logo logo teremos mais vídeos de tutoriais e passo a passo e que também muito em breve o Glamourstation estará de cara nova , então é isso meninas aguardem coisa boas estão por vir beijão.


quinta-feira, 5 de julho de 2012

A maquiagem no cinema parte 4

Olá Meninas

Dando continuação aos posts sobre a história da maquiagem vamos falar um pouco sobre a história da maquiagem no mundo da moda espero que vocês gostem.


Maquiagem e a moda

Em algumas tribos indígenas, a maquiagem é usada em rituais ou festas. Nada mais atual que isso, já que hoje em dia as mulheres (e alguns homens) usam maquiagem sempre em festas e baladas num ‘ritual de acasalamento’. A maquiagem pode ser considerada uma grande aliada da mulher, sendo embelezadora instantânea – se for bem usada.
É como o acasalamento dos pavões, só que ao contrário. Ao invés de o macho se exibir com suas penas eriçadas, é a mulher que se produz para chamar atenção dos machos.
Isso tudo, além de ser um jogo de sedução, muito tem a ver com vaidade e com moda. Foi lá pelo começo do século XX que alguns estilistas perceberam o quanto maquiagem roupatinham em comum e começaram a investir para além dos tecidos. Daí toda grife tinha também um perfume, e um batom e mais tarde, uma linha de cosméticos inteira. Sugestão: consulte toda a linha de sombrasblushsbatonsesmaltes e tatuagens adesivas da Chanel.
Com essa ligação, nada mais justo do que criar uma tendência nova de cores e texturas de make a cada estação, assim como as roupas. Foi uma bela jogada de marcketing, já que uma pessoa não pode comprar um vestido da coleção nova de tal grife, que compre o esmalte, ou o perfume, que custa menos sendo assim, muito mais acessível.
Aliás, tem muita grife que é sustentada atualmente apenas pela venda dos perfumes. Ou dosesmaltes, que são a sensação do momento. Nos desfiles da Chanel, por exemplo, mais do que as roupas (quase sempre um taileur de tweed), a tendência mais esperada é a cor do esmalte. Do verde jade, ao cinza fosco, ou nude, no instante que aparecem na passarela nas mãos dasmodelos, já começam a ser copiadas por outras marcas.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Olá meninas..
Como me pediram estou postando uma animação em gif devido as limitações do blog não tenho como ter uma galeria de imagens , mais logo logo o glamour station estará de cara nova e com muita novidades aguardem enquanto isso estou postando um gif com alguns dos meus trabalhos espero que gostem beijos e até o próximo post.





A História da Maquiagem Parte 3

Maquiagem e a bruxaria

No século XVIII, mais do que roupas com léguas de tecidos, o que estava na moda mesmo era queimar bruxas. Qualquer mulher que usasse de algum artifício químico, fosse para curar uma dor de barriga com ervas, fosse para fazer poções de amor, era acusada de bruxaria e queimada viva pela Igreja.
Daí, por seduzir e atrair os homens, a maquiagem começou a ser condenada como uma espécie de bruxaria. A Igreja condenava a vaidade e a busca pela juventude eterna através dos cosméticos e acusava as mulheres que usassem os produtos, de fazerem propaganda enganosa. Uma vez que a mulher se valesse da maquiagem para ficar mais bonita era como se estivesse mentindo, ou colocando uma máscara.
A mulher era acusada de feiticeira. Livrando assim os homens de suas responsabilidades matrimoniais, uma vez que o se casara com uma mentira, o homem podia escolher se quisesse ficar realmente com a ‘verdadeira’ esposa.
Mas isso não durou muito, porque a higiene naquela época era precária, as pessoas não tinham essa cultura de tomar banho todos os dias, mesmo porque era complicado demais tirar toda aquela roupa e se lavar com água esquentada no fogão e tudo isso sob o maior frio europeu. Por isso, a maquiagem e os perfumes começaram a fazer o maior sucesso, já que ‘tapeiam’ a sujeira e o mau cheiro, prolongando o período de ‘limpeza’ até o próximo banho.
Se a Igreja ainda tivesse a mesma força hoje em dia… Já existem até perfumes com feromônios, substâncias “atrativas”, sexualmente falando. Sem falar dos corretivos contra olheiras, dos cílios postiços, do botóx

terça-feira, 3 de julho de 2012

A maquiagem no cinema 2 parte

Olá Meninas

Bem como prometido estou postando a segunda parte da serie de posts contando um pouco sobre a historia da maquiagem e seus segmentos e ramificações, espero que gostem.


Na aula de teatro, o diretor diz que usar uma máscara totalmente branca é como trocar de personalidade instantaneamente. Quando seu rosto desaparece, todo o resto do corpo fica em evidência e qualquer movimento se torna maior, mais significativo. Fica muito mais fácil perceber a atuação, o personagem em sua essência.
Quando você coloca algum elemento a mais nessa máscara, isso se torna representativo daquele personagem, e quanto mais você acrescenta, mais autoral fica. É a caracterização da alma daquilo que está em evidência.
Marilyn Monroe era uma garota simples, sem estudos, sem dinheiro e morena. Foi talvez a mulher mais esperta de toda Hollywood, se vendeu na hora certa, fez os personagens certos. Porém, mais do que tudo, criou a personagem certa. Pintou os cabelos de louro, se maquiavacomo se fosse inocentemente sedutora e todos compraram essa faceta. Se tornou um ícone, não por sua atuação nos filmes, mas por tudo o que representou e por toda influência sobre asmulheres da época.
E não era só a maquiagem da Marilyn que as mulheres queriam copiar. Todo o cinema influenciou muito na moda dos cosméticos em quase todas as gerações. Por exemplo, emmaquiagem para cinema, normalmente, querem simular o real com muita naturalidade, por isso, na década de 30, por causa da quantidade de luz que era usada nos sets de filmagem, todo o rosto das atrizes era ‘redesenhado’. Tinha um longo trabalho com base pra correção,sombra e luz com blush, etc, até as sobrancelhas eram redesenhadas para que não sumissem. Daí as mulheres começaram a copiar essa maquiagem que se tornou tendência, as maçãs do rosto eram bem delineadas com blush, as sobrancelhas com lápis preto e as pálpebras bem marcadas com sombra, os lábios com batons que demarcavam com precisão o coração da boca, enfim.
Dica: Essa técnica de sombra e luz é o máximo, aliás. Pode ser reproduzida até hoje em qualquer hora do dia, com algumas sutilezas, é claro. É muito fácil, é só iluminar o que quer ressaltar e escurecer o que quer reduzir. Por exemplo, passar uma sombra marrom escura sem brilho da ponta do nariz para baixo, até logo na junção com o buço, faz parecer que o nariz é mais arrebitado. Ou escurecer toda a parte sob o osso das bochechas até quase o maxilar, afina o rosto e ressalta as maçãs.

domingo, 1 de julho de 2012

História da Maquiagem

Olá Meninas

Hoje vamos fugir um pouco dos manuais e tutoriais e vamos para um momento ainda mais cultural vamos começar uma serie de posts falando um pouco sobre a História da maquiagem e como ela se tornou uma necessidade em vários segmentos como ; tv,moda,cinema e mesmo com fonte de lucro para o mercado de cosméticos como para os profissionais que nela atua , sera post não muito extenso mais com informações bacanas sobre esse mundo fascinante da arte de mudar através  de cores,texturas e tecnologia.



A palavra “cosmético” vem do grego kosmetikós, que quer dizer “o que serve para ornamentar”, para decorar, enfeitar. Deixar mais belo. Daí em diante: Primer. Base. Pó compacto. Sombra. Máscara para cílios. Delineador. Blush. Batom… E não acaba! Tudo culpa dos faraós que já no Egito antigo se preocupavam com maquiagem.
As pinturas nos sarcófagos das pirâmides respeitavam a lei da frontalidade, quer dizer, não pintavam somente o que viam, mas tudo o que existia. Nessa lei, os olhos eram representados sempre com destaque por acharem que eles eram a alma da pessoa. Por causa dessa crença, as mulheres caprichavam no make em volta dos olhos, bem delineados com pó de kholPó de khol é o produto de uma poeira preta condensada do qual é feito o Kajal, um lápis forte e macio. No antigo Egito esse Kajal era um produto natural, fabricado pelos próprios egípsios, porém hoje em dia é perigoso tentar faze-lo em casa, pois há muito chumbo na composição dokhol e pode ser infeccioso, cuidado.
Há passagens da Bíblia que evidenciam que Jezebel era muito vaidosa e já usava maquiagem e se enfeitava com ouro. “Em seguida Jeú entrou em Jezreel. Ao saber disso, Jezabel pintou os olhos, arrumou o cabelo e ficou olhando de uma janela do palácio”. Outra passagem é como uma metáfora para as mulheres, onde Deus condena a vaidade de Jerusalém (tomando a cidade como uma mulher), O que você está fazendo, ó cidade devastada? Por que se veste de vermelho e se enfeita com jóias de ouro? Por que você pinta os olhos? Você se embeleza em vão, pois os seus amantes a desprezam e querem tirar-lhe a vida.” Isso porque os católicos já percebiam que o uso de maquiagem era evidência de vaidade, de sedução, de erotismo.
Porém, para além do campo da sedução, a maquiagem também sempre foi usada como instrumento de rituais e crenças. Além das egípsias, o kajal sempre foi muito utilizado pela religião indu que acreditava e ainda acredita que essa ‘tinta natural’ proteja os bebês e as crianças contra os ‘olhos do diabo’. Em algumas tribos há maquiagens diferentes para rituais de casamento, de nascimento, de oferendas, ou de batalhas. Isso porque os indígenas acreditam nas energias das cores e das composições naturais dos pigmentos.
Além do Kajal que delineava toda a volta dos olhos, era utilizada uma sombra esverdeada feita a partir de metais. Esse pó metálico grudava nas pálpebras e, além de deixar tudo muito mais bonito, protegia a pele.
Aliás, proteção era uma questão importante para Cleópatra, por exemplo. Diz a lenda que toda noite, antes de dormir, Cleópatra aplicava uma pasta no rosto, uma mistura de leite de cabra e miolo de pão, além claro, de tomar banho de leite com mel. O que deixava a pele mais macia e clara, essa era a moda daquela época. Os homens deviam ser mais morenos e as mulheres mais claras. Essa é uma pista bem nítida de que a sociedade era totalmente machista. Ter a pele mais clara significava que a mulher era mais frágil e o homem é que trabalhava e pegava no pesado embaixo do Sol.
Mas pele clara não era exclusividade de Cleópatra, lá por meados do século I, Popéia Sabina – segunda esposa do imperador romano Nero – lançou essa moda pela Roma antiga. Conta-se que todas as mulheres a imitavam usando a famosa pasta de leite de jumenta e miolo de pão durante a noite. E durante o dia, pintavam as veias sobre a pele com tinturas azuis que as deixavam com aspecto translúcido. Mais claro que isso, impossível!
E não para por ai. Na Renascença italiana as mulheresusavam alvaiade, um pigmento branco totalmente à base de chumbo para dar o mesmo efeito de pele clara – conta-se que para curar os danos que o chumbo causava no rosto, durante a noite as mulheres usavam uma pasta feita de vitelo cru.
Depois, na era gótica, a obsessão pelo rosto ávido e as formas alongadas – característica própria do estilo artístico da época – era tanta que as mulheres raspavam os cabelos na parte da testa prolongando até quase a metade da cabeça e faziam o mesmo com as sobrancelhas, isso alongava o rosto.
No Japão, as gueixas rebocavam – literalmente – o rosto com um pó argiloso feito de arroz, o oshiroi. Toda a superfície da face era revestida com esse pó de arroz e deixava asmulheres realmente brancas com aspecto de porcelana, como bonecas. Mas além dessa máscara quase maciça sobre a pele, as japonesas usavam e as gueixas ainda usam uma bochecha rosada em formato circular, cílios pretos com a volta toda avermelhada e lábios em formato de coração bem vermelhos.
Porém, roubando idéia de toda essa criatividade feminina em prol da beleza, foi na verdade, um homem quem inventou a base cremosa. A primeira de toda a história. Galeno criou uma mistura de água, cera de abelha e óleo de oliva – imagino as situações em que as mulheres se metiam por causa desse creme, de picadas de abelha a queimaduras no sob o Sol do verão europeu por causa do óleo. Depois, claro, outras pessoas foram evoluindo essa composição, até a base de hoje em dia, que tem um milhão de tonalidades e algumas até com protetor solar.